domingo, 17 de novembro de 2013

Projeto Conhecedores da Palavra de Deus

Projeto: Conhecedores da Palavra de Deus

Introdução: Às vezes falar de bíblia na escola pode ser estranho ou até tema polêmico para os responsáveis, pois há discursos sobre tais religiões, o mais interessante e atrativo desse projeto é que ele propicia a criança conhecer as histórias da bíblia e não ser envolvida com religiões, o que agradou a todos sem questionamento.
Justificativa: A escolha desse projeto surgiu quando a diretora da escola percebeu e a palavra de Deus poderia ser inserida de forma divertida para que os alunos pudesse ter contato com a bíblia e conhecer sobre inúmeras histórias de heróis da fé.
Com isso ela propôs que a estagiaria desenvolvesse usando dinâmicas para atrair a atenção das crianças e a participação dos pais levando também a palavra de Deus para a família de cada um.
Objetivo geral: Como efeito deste estudo, ao ler a Bíblia o aluno passará a perceber as informações históricas e geográficas do texto, perceberá também a importância deste tipo de conhecimento para o entendimento no texto bíblico.
Promover interação das crianças explorar talentos e levar ao conhecimento de histórias bíblicas.
Objetivo específico: aprender algumas histórias da bíblia, descobrir que existiram heróis no passado bem distante.
Promover momentos de criação de objetos, usados em cada história.
Despertar o talento das crianças através da dança.
Contribuir para o envolvimento e todos através da socialização. 
Incentivar a criança o gosto pela leitura, escrita e interpretação da Palavra de Deus;
Tempo: uma semana.
Fundamentação teórica:
Nossa atual Lei de Diretrizes Básicas da Educação (Lei 9.394/96) estabelece em seu art.33, §1º, que “os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores”.
A defesa do ensino religioso confessional pressupõe a certeza – ou ao menos a esperança – de que a crença religiosa a ser ensinada será a sua. E não há nada de democrático em querer impor o ensino de uma crença religiosa a quem não professa aquela religião.
O único ensino religioso possível de ser praticado em um Estado laico é o não confessional, em que os professores são contratados por meio de concursos públicos, sem que seja levada em conta suas próprias religiões. Se a Constituição veda expressamente em seu artigo 19, inciso I, que o Estado mantenha qualquer tipo de aliança com igrejas e cultos religiosos, é inadmissível que os professores de uma escola pública possam ser indicados por qualquer confissão religiosa.
Aos professores da disciplina deve ser vedado todo e qualquer tipo de proselitismo, cabendo a eles tão somente expor a história e os dogmas dessas religiões sem qualquer juízo de valor de qual seria a melhor ou a pior.
O ensino religioso nas escolas não deve se converter em um instrumento de proselitismo do cristianismo. A sala de aula não é espaço para orações nem para catecismos. Se a Constituição criou um Estado laico, mas ao mesmo tempo estabeleceu o ensino religioso nas escolas públicas, foi para permitir às crianças tomar conhecimento de que existem religiões e crenças distintas daquelas praticadas por seus familiares e aprender a respeitá-las.
O Conselho Nacional de Educação, através do Parecer 05/97, baseado nesta
versão original da LDB, assim se manifestou: “A Constituição apenas reconhece a importância do ensino religioso para a formação básica comum no período de maturação da criança e do adolescente que coincide com o ensino fundamental e permite uma colaboração entre as partes, desde que estabelecida em vista do interesse público e respeitando – pela matrícula facultativa – opções religiosas diferenciadas ou mesmo a dispensa de tal ensino na escola.
A sociedade moderna vive uma crise de valores sem precedentes. Embora essa constatação não tenha nada de original, em paralelo, as famílias também têm perdido o controle e o limite dos filhos, o que torna essa situação mais evidente na escola. Mas para inserir o ensino religioso nesse contexto é preciso se ater as orientações da legislação, cujo principio básico dita que a Educação, dever da família e do estado deve ser inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade, cuja finalidade é o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Para entender como se tornar o processo possível, confira a entrevista do professor Luciano Narciso Mendes, que realiza um profícuo trabalho social, com base no ensino religioso, com crianças.

O ensino religioso, do ponto de vista cognitivo, para ser significativo deve corresponder-se com o elemento afetivo do desejo. Esse elemento pode ser despertado ou, se já presente, intensificado, por meio do diálogo. É importante dar-se conta de que o desejo, no caso de apreender um sentido profundo para a vida, moldado dentro de uma tradição cultural na qual a pessoa já foi introduzida, só pode alimentar-se com o diálogo se, no caso do ensino religioso, aluno e professor estiverem imbuídos desse desejo. Parece, pois, inoperante o esforço do professor que não se pergunta pela dimensão religiosa ou, mais simplesmente, que não ama a religião. Parece, também, inoperante esse esforço se não vai ao encontro de um desejo religioso por parte do aluno. Nesse ponto parece ainda adequado dizer que "a educação religiosa dos filhos (ou alunos) é a continuada educação religiosa dos pais (ou professores)" (Paiva, 1995, p. 375).
Em termos práticos, encontros pessoais em grupos menores são uma condição necessária, embora não suficiente, para a eficácia do ensino religioso. Nesses grupos menores, aliás, torna-se possível um outro processo, não necessariamente interpessoal mas, em todo o caso, social, a saber o da imitação. A religião, enquanto referência fundamental da cultura, como a linguagem, as boas maneiras, as expressões emocionais, "se tece no dia-a-dia, muito mais pelo modelo fornecido do que por injunções verbais explícitas ou por consequências artificialmente dispostas" (Paiva, 1995, p. 374). São as relações interpessoais que possibilitarão, do ponto de vista psicológico, a dimensão de relação pessoal com Deus, a primeira e mais definidora dimensão fatorial da religião.
A própria bíblia dá muita importância à história, as maiorias dos fatos bíblicos possuem âncoras fincadas na história, a maioria dos livros dos profetas citam a época em que foram escritos, tais referências ou ligações históricas, procuram comprovar a veracidade dos relatos e juntamente no texto pode-se notar centenas de citações geográficas, pode-se facilmente através da narrativa bíblica fazer um paralelo entre as histórias bíblicas e seculares; dentro os 66 livros bíblicos 13 são puramente históricos e muitos outros trazem muitos relatos históricos.

“Deixem que as crianças venham a mim e não proíbam
que elas façam isso, porque de
tais é o reino de Deus”.
                                                          Lucas 18: 15 e 16

Conduzir a criança a Cristo é trabalhar num projeto de vida, e os pais são os responsáveis diante de Deus e a igreja tem um papel fundamental na condução e formação desse sujeito. Vemos que biblicamente isso é possível tendo a Palavra de Deus como fundamento e Cristo como modelo 2 Tm 3:16-17 “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”; 1 Co 3:11 “Porque ninguém pode pôr outro fundamento "além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo”.
Arnold Toynbee, responsabilizando a tradição judeu-cristã pela crise ecológica, faz uma fundamentação teórica sobre o caráter histórico indo buscar na idade média, a concepção de perfeição do Universo geocêntrico, hierarquizando antropocentricamente. Argumenta que a nossa cosmovisão sofreu mudanças, a partir da desmistificação do cosmos e da perda da influencia das concepções religiosas antigas. O atual homem científico instrumentaliza para o seu desfrute todas as coisas que estão classificadas e decompostas. A ciência pós-moderna vem se reaproximando da religião e teologia, no mínimo reconhecendo seu valor.  
Metodologia: jogos, música, desenhos, coreografia, maquete, atividades orais e escritas, socialização através de momentos em grupo.
Recursos: Cd; músicas sobre as histórias infantis (tema trabalhado); atividades impressas; hidrocor, materiais de sucata, lápis colorido; placas com desenhos, história de Jonas em livro, bíblia,

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

1ª aula
Disciplina: História
Tema: A história do personagem da bíblia, Jonas 
Objetivo: Entender como tudo surgiu a história de Jonas e o porquê ele foi engolido pelo peixe. Fixar a importância da obediência.
Procedimento: realizar uma pesquisa que será feita com antecedência para ser concluída a etapa da atividade em sala de aula. Trabalhar com elaboração de texto imagens e desenhos feitos manualmente.
Atividade: usando caderno, lápis de cores, cola e informações de pesquisa.

2ª aula
Disciplina: Geografia
Tema: Como era o espaço físico onde eles viviam.
Objetivo: Compreender tipos de lugares e clima (que em especial era quente devido a serem regiões de deserto).
Procedimentos: Observar através de imagens os tipos de paisagens, clima, relevo do lugar onde Jonas vivia e a mudança climática para onde ele foi.
Atividade: relacionada a definições de clima e pesquisa com recortes sobre diversas paisagens e suas características.

3ª aula
Disciplina: Português
Tema: Descobrindo palavras
Objetivo: Descobrir e entender o significado das palavras apresentadas na bíblia.
Procedimentos: fazer uma comparação entre o escrito presente na bíblia e palavras usadas na linguagem antiga e atual. 
Atividade: transcrever as palavras que os alunos não conhecem e procurar no dicionário o significado das mesmas, em seguida elaborar frases com as mesmas.
  
4ª aula
Disciplina: Artes e música
Tema: Ensaiando sobre o que estou aprendendo
Objetivo: apresentar uma coreografia na culminância do projeto
Procedimento: ouvir primeiramente a musica, cantar juntamente com as crianças e assim que estiverem seguras, fazer os passos sem musica e depois de treinados realizar o ensaio com musica e coreografia.

5ª aula
Disciplina: Ciências
Tema: Características do peixe.
Objetivo: desenvolver atividades de pesquisa sobre as características do peixe.
Procedimento: Espera-se que as crianças destaquem características sobre alguns tipos de peixe. Façam curiosidades usando sua opinião e o que entenderam acerca do assunto.
Atividade: Atividade impressa e elaborada pelos alunos.

6ª aula
Disciplina: Artes
Tema: Representado a história de Jonas
Objetivo: Depois de tudo trabalhado é momento de por em prática.
Procedimento: Representar a história em quadrinhos através de desenhos e frases que expresse de forma breve.
Atividade: Realizar a técnica do pontilhismo, pinturas com giz de cera e desenho. 

Critérios de avaliação: avaliar o desempenho e interesse de cada criança de acordo as atividades e desafios lançados.
   
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando que os professores da Formação de docentes devem articular
os saberes disciplinares e específicos, para que com estes conteúdos os alunos dominem o processo-aprendizagem e entendam quais as formas que realizam este processo.
Como foi trabalhado em todas as salas, o tema escolhido pela estagiaria na sala do 5º ano foi Jonas e a baleia. Trabalhamos varias atividades e uma coreografia sobre o tema onde cada aluno se vestiu de marinheiro para representar a musica “o barco balançou” da cantora Aline Barros.

De lembrança foi confeccionado um chaveiro com o desenho de peixe feito e E.V.A.

Paiva, G. J. de (1995). Haverá futuro para a religião na educação do futuro? Reflexões a partir da Psicologia.Perspectiva Teológica, 27(73), 369-378.        
Paiva, G. J. de, Garcia, A, Gonçalves, A K., Scala, C.T., Faria, D.G.R. de, Gómez, M. L.Trovato, Jordão, M. P., Barbosa, R.C .& Franca, S.M.S. (2004). Experiência religiosa e experiência estética em artistas plásticos: perspectivas da Psicologia da Religião. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(2), 223-232. 
Habermas, J. & Ratzinger, J. (2004). Pluralisme et Morale. Esprit306, 6-28. 

SUGESTÃO DE LEMBRANCINHAS
Molde para fazer chaveiro de um peixe. TEMA: Jonas e a Baleia


Criação do mundo - lápis.



Pirulito com desenho de um jarro - TEMA: Criação Do Mundo



Porta recado. TEMA: Moisés 


Boneco de enfeite. TEMA: Sansão


Saquinho de enfeite com pedras. TEMA: Davi


Porta lápis. TEMA: Torre de Babel


PAINÉIS


DAVI


CRIAÇÃO DO MUNDO



JONAS E A BALEIA



MOISÉS


SANSÃO E DALILA


TORRE DE BABEL







quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Projetos sobre a água


Público alvo: alunos do 4º ano
Tempo previsto: três aulas.

I Tema: A água no cotidiano

II Objetivos:
Objetivo geral:
Este trabalho surge a partir da preocupação mundial com a diminuição de água potável em nosso planeta. Em vista disto, nosso objetivo foi de forma interdisciplinar abordar o consumo e desperdício de água propondo novas práticas para serem trabalhadas em sala de aula. Apesar dos problemas ambientais serem realidade na vida de todos, pensamos que é só por meio da educação que poderemos mudar esta realidade.
Identificar a presença da água no cotidiano e reconhecer sua importância como recurso natural indispensável à vida no planeta.
Reconhecer as diferentes etapas e processos que constituem o ciclo da água na natureza e avaliar repercussões das alterações nele promovidas pelas atividades humanas.

Objetivos específicos:
 - Reconhecer características da água
 - Pesquisar formas de purificação
 - Considerar a água um bem precioso
 - Compreender o caminho que a água faz durante seu ciclo na natureza

III Conteúdo:
- Características da água potável
- Processo de purificação
- Estados físicos da água

 IV Desenvolvimento do tema:

História
Nesse momento trabalharemos alguns documentos de fontes escritas retiradas de livros publicados e com documentos de fontes iconográficas.
Observando a imagem juntamente com o texto (anexo 1) poderemos comentar sobre a cidade do Rio de Janeiro em 1808, que passou pelo processo histórico onde aconteceram situações que causavam problemas para as pessoas, pois não havia segurança em saneamento básico e por não ter um abastecimento de água para atender as pessoas, elas buscavam agua nos chafarizes para se manter.
Assim, os alunos serão levados a uma reflexão sobre o valor da água e a dificuldade em tê-la para sobreviver e estabelecer um comparativo com o fornecimento de agua e saneamento nos dias atuais de sua realidade.   

Geografia
Ao iniciar o estudo sobre a água, poderemos perceber que a água está presente em todos os momentos da vida. Em análise, pode ser explanado a definição de água potável, como ela chega até nós mostrando aos alunos um desenho (anexo 2) sobre o ciclo da água e seus estados físicos (anexo 3).
Deixar um momento para que eles observem a imagem, e como deve funcionar esse ciclo. Usar exemplos do nosso dia-a-dia, como: estado sólido - a pedra de gelo, estado líquido - a água e estado gasoso - uma água fervida dentro de uma panela com tampa fechada (assim observando o desnível e as gotinhas presentes na tampa).
Ao término de toda explicação, pediremos para que o aluno que elabore um desenho que difere os dois aspectos: ciclo da água e estados físicos.   

Matemática
Trabalhando sobre água no cotidiano, podemos desenvolver propor situações problemas envolvendo medidas de superfície, volume e capacidade.
Poderemos observar no anexo 4 uma sugestão de atividade que leva ao aluno criar estratégias de cálculos possíveis envolvendo as medidas.
E depois se pode propor também ao aluno, que crie problemas com os dados da tabela (anexo 5). Em seguida sugerimos que cada aluno troque entre si os problemas elaborados por eles.

V Recursos didáticos:
Livros didáticos, caderno, folhas de oficio, canetas, cartolinas, hidrocor, borracha.

VI Avaliação:
Será realizada após observar a coerência entre as respostas dadas diante de cada proposta do que foi discutido em sala e sua participação.

VII Bibliografia:
Marinez Meneghello e Angela Passos - Mundo melhor matematica 5º ano – caderno de atividades complementares. Editora Quinteto, São Paulo, 2012, 1ª edição.
Marilia Centurión, Júnia La Scala e Arnaldo Rodrigues – Porta aberta matemática 5º ano editora FTD.
Mirna Lima – porta aberta história 4º ano editora FTD.



 2º


Público alvo: alunos do 5º ano
Tempo previsto: 3 aulas.

I Tema: A água no cotidiano

II Objetivos:

Objetivo geral:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), elaborado em 1997, através do Ministério da Educação e do Desporto incorporou o Tema Transversal Meio Ambiente para que os alunos aprendessem e refletissem sobre questões sociais enfatizando "a urgência da implantação de um trabalho de Educação Ambiental que contemple as questões da vida cotidiana do cidadão e discuta algumas visões polêmicas sobre essa temática" (BRASIL, 1998).
O Brasil tem água em abundância, cerca de 15% de todos os recursos hídricos do planeta; mas isto, será por pouco tempo se não soubermos usá-la de forma adequada como acabamos de relatar, somente pequena parte do total de água da Terra pode ser utilizada para consumo, principalmente aquela contida em rios e lagos.
Com base nesse aspecto, o ensino sobre a água e o ambiente tem como objetivo geral levar o aluno a conhecer e compreender o ambiente caracterizando alguns aspectos sobre o bom e mau uso da água.

Objetivos específicos:
Reconhecer os prejuízos que a contaminação da água causa a saúde
Aperfeiçoar valores e atitudes necessárias para o nosso planeta

III Conteúdo:
A água um componente importante para natureza
Preservação da água
A água em nosso planeta
O uso da água

IV Desenvolvimento do tema:

História
Apresentar a musica “planeta água” de Guilherme Arantes. (Anexo1)
Pedir aos alunos que façam uma pesquisa sobre “os direitos da água” (sugestão de pesquisa no site da Cetesb)  e depois realizem uma reflexão fazendo um paralelo com a música e a pesquisa realizada.

Geografia
Colocar diversos tipos de vidros transparentes e fazer uma análise juntamente com os alunos sobre a água para consumo, poluída, doce, salgada, corrente e mineral.
Fazer uma observação durante dois dias e perceber o mau uso da água e como ele está presente em nossas ações.
Pode-se também levar gravuras (anexo2) para a sala de aula sobre rios limpos e poluídos para que os alunos analisem as imagens e percebam a diferença falando um pouco sobre o que elas pensam e como pode ter ocorrido a situação encontrada no rio poluído. Levantar perguntas como: podemos tomar banho nesses rios? Por quê? Será que causa doenças? Aproveitar e fazer comentários sobre a paisagem natural, como o homem modificou, e assim levar as crianças a uma maior participação porque com certeza eles terão historias para contar até mesmo de experiências próprias como praias sujas, por exemplo.

Matemática
Realizar um lanche na sala de aula, onde os alunos deverão trazer ingredientes para fazer um suco. Analisando assim a quantidade de água que poderá ser usada e aproveitar para falar sobre as medidas. 
Levar modelo de gráficos (anexo 3) e trabalhar porcentagens com os alunos e lançar propostas pedindo para que os alunos elaborem um gráfico de como fica distribuído o mau e bom uso da água.

V Recursos didáticos:
Livros didáticos, música, caderno, folhas de oficio, canetas, cartolinas, hidrocor, borracha.

VI Avaliação:
Será realizada após observar a coerência entre as respostas dadas diante de cada proposta do que foi discutido em sala e sua participação.

VII Bibliografia:




Público alvo: alunos do 5º ano
Tempo previsto: cinco aulas.

I Tema: A água no cotidiano

II Objetivos:
Objetivo geral:
Independente de qualquer perspectiva, a maneira mais comum de se ensinar sobre a água tem sido pelo discurso do professor, livros didáticos. Esse discurso sempre parte de alguma noção ou conceito sobre algumas abordagens atuais que permitam o aluno construir concepções a seu respeito.
Levando em conta algumas representações naturais que compõe também paisagens, esse plano de aula tem o objetivo de levar o professor a criar situações nas quais os alunos possam reconhecer, observar, descrever, comparar e levantar problemas para compreender soluções.  

Objetivos específicos:
 - Reconhecer características da água
 - Formas de uso da água
 - Considerar a água um bem precioso

III Conteúdo:
- Características da água potável
- Processo de purificação
- Ação da água

 IV Desenvolvimento do tema:

História
Nesse momento trabalharemos algumas formas de usos da água na história da humanidade, sua importância na agricultura, na industrialização, nas comunidades indígenas e após a urbanização. 
Há uma história (anexo 1) que se chama Nossa Amiga Natureza de Oneide Tomaz, ela retrata algo parecido com a defesa do meio ambiente e o sendo de responsabilidade e cidadania, fazendo-se a peça mais importante do planeta. Essa história pode ser contada juntamente com a explanação do assunto a qual dará ênfase ao conhecimento e aprendizado da criança acerca do tema discutido. Levando os alunos a pensar e entender como se pode usar a agua de maneira correta e sua importância para a humanidade.

Geografia
Ao iniciar o estudo sobre a água, poderemos explicar aos alunos que, nas cidades, as enxurradas formam-se com grande frequência devido as construções, ao asfaltamento e ao calçamento das ruas que impedem a infiltração do solo. Como muitas vezes, a rede de escoamento de aguas pluviais encontra-se cheia de entulhos, ela não comporta o volume de agua que cai e, assim, ocorrem às enchentes. Mostrar imagens (anexo 2) de ações de desgaste provocados pela água e sua atuação na transformação do relevo.
Levando as crianças a pensar: Você já tomou algum conhecimento sobre algum tipo de transformação do relevo ocasionadas pela água?
As crianças podem contar ou expressar através de desenhos. Sugerimos também uma pesquisa em jornais, revistas ou internet informações sobre o assunto trabalhado, para que os alunos tragam notícias atuais sobre fatos do cotidiano relacionado à ação das águas.

Matemática

V Recursos didáticos:
Livros didáticos, caderno, folhas de oficio, canetas, cartolinas, hidrocor, borracha.

VI Avaliação:
Será realizada após observar a coerência entre as respostas dadas diante de cada proposta do que foi discutido em sala e sua participação.

VII Bibliografia:

Oneide Tomaz – Livro nossa amiga natureza – Editora Construir – Série: Prazer em Ler.
Levon Boligian, Rogério Martinez, Wanessa Garcia, Andressa Alves – Livro Geografia Espaço e Vivência 6º ano – Editora Atual



Público alvo: alunos do 5º ano
Tempo previsto: 5 aulas.

I Tema: A água no cotidiano

II Objetivos:
Objetivo geral:
Este plano de aula nos proporciona a tirar do aluno o que nele há de melhor. Pois sabemos que nossas crianças são capazes de explorar o conhecimento além do que eles imaginam, basta acreditar que eles podem progredir. Há vários fatores que agem para facilitar o conhecimento um deles pode ser abordado em nosso tema: A água no cotidiano. Um assunto muito discutido por todos em aula, tele jornais, revistas, internet, enfim, esse tema tende a introduzir um desenvolvimento de aprendizado e consciência no aluno, nosso papel como docente é somente permitir o aluno analisar e expor suas ideias acerca do que será trabalhado, logo, nosso maior objetivo neste plano, é fazer com que a aula seja organizada de um modo para propor cada aluno situações problemas que vai obrigá-los a refletir, a inventar e construir conceitos juntamente com novos modelos de comportamentos.

Objetivos específicos:
- Reconhecer características da água
- Considerar a água um bem precioso
- Compreender o caminho que a água faz durante seu ciclo na natureza

III Conteúdo:
- Considerar a economia da água
- Perceber a presença da agua em diversas situações
- Hidrosfera

IV Desenvolvimento do tema:
História
Analisando o conceito nossa realidade sobre a água, será proposto um texto (anexo 1) para análise de cada criança onde eles serão estimulados a expressar o que sabem a respeito do que esta se tratando no texto. O aluno devera considerar que evitar tomar banho demorado, lavar calçadas, lavar automóveis, não deixar mangueira aberta e outras coisas mais econômicas como fechar a torneira ao escovar os dentes, verificar se há conservação em registos pode contribuir para a valorização da água.
Espera-se que os alunos critiquem o texto considerando que além de tão pouca agua ainda há poluição que a faz imprópria ao consumo humano. Os alunos podem citar exemplos.
Sugerimos também uma pesquisa sobre o dia mundial da água e porque ele existe.

Geografia
Fazer uma explicação básica sobre o surgimento da água será importante para dar início à aula de geografia do dia que será sobre a Hidrografia que nada mais é do que o estudo das águas doces e salgadas. Poderemos dizer que a água é um dos principais elementos que a superfície da terra possui e tentar entender como ela aparece em diferentes formas usando um texto sobre a definição do que é hidrosfera e a função da água na terra.
Elaborar juntamente com a turma algumas questões sugestão no anexo 2, dividir a sala em dois grandes grupos e pedir para que um grupo responda pergunta do outro como se fosse um debate para fixar todo o conteúdo trabalhado.
  
Matemática
Trabalhando sobre água no cotidiano, poderemos levar um gráfico que represente a quantidade de água no mundo e levantar discursões sobre a seguinte ideia: cada um de nós deve contribuir para evitar desperdício de água, começando pelos hábitos domésticos. O que você e seus familiares podem fazer para economizar? Observando o gráfico anexo 3 discutam em duplas: há bastante água na terra?
Levar cada um a uma reflexão e em duplas formadas pedir para que eles desenhem um gráfico como realmente imaginam que deve esta situação da água no mundo de acordo os hábitos domésticos.

V Recursos didáticos:
Livros didáticos, caderno, folhas de oficio, canetas, cartolinas, gráficos, borracha.

VI Avaliação:
Será realizada como um processo contínuo e adaptável a diversidade de aprendizagem de cada aluno.

VII Bibliografia:
Carlos Barros e Wilson Roberto Paulino – Ciências O meio Ambiente – Editora Ática.
Maria Eduarda Noronha e Maria Luiza Soares – Construindo e Aprendendo 4º ano - Editora Construir.




Público alvo: alunos do 5º ano
Tempo previsto: 5 aulas.

I Tema: A água no cotidiano

II Objetivos:
Objetivo geral:

 Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), elaborado em 1997, através do Ministério da Educação e do Desporto incorporou o Tema Transversal Meio Ambiente para que os alunos aprendessem e refletissem sobre questões sociais enfatizando "a urgência da implantação de um trabalho de Educação Ambiental que contemple as questões da vida cotidiana do cidadão e discuta algumas visões polêmicas sobre essa temática" (BRASIL, 1998).
O ensino sobre a água e o ambiente tem como objetivo geral levar o aluno a conhecer e compreender o ambiente caracterizando alguns aspectos sobre o bom e mau uso da água.

Objetivos específicos:
·         Conceituar o ambiente
·         Analisar como é importante a água
·         Informações a respeito do ambiente em que o aluno vive.

III Conteúdo:
·         Natureza
·         A importância da forte chuva
·         Preservação do planeta

IV Desenvolvimento do tema:

História
Levar para sala de aula um texto. (ANEXO1)
Realizar uma leitura em voz alta ou pedir para algum aluno participe lendo o texto para os colegas.
Discutir no caderno as seguintes questões: Analisando as complexidades da vida através do texto lido, será proposta uma seguinte reflexão: como era a vida em nossa cidade há dez, vinte ou trinta anos atrás? Será que os problemas em nossa região sempre existiram? A turma pode conversar sobre pais, tios, avós, casas, situações diversas e até atitudes pessoais que levam cada um deles a contribuir ou não pelo ambiente chegando assim a uma conclusão benéfica da real situação do nosso meio ambiente.

Geografia
Levar para sala de aula mapas com imagens de distribuição da água no mundo. (Anexo 2 e 3).
Pedir para que os alunos analisem sozinhos e falem o que conseguem ver e o que pensam sobre o tema do mapa, iniciar uma reflexão em sala.
Explicar a importância da agua para nós e como está evidente a escassez de água com qualidade devido aos maus tratos do homem como poluição de rios, esgoto não tratável, uso de agrotóxicos que contaminam a agua, acumulo de lixo, enfim, falta de conservação ambiental.

Matemática
Propor situações problemas envolvendo agua para que os alunos tentem resolver em análise. Proponha formação de grupos. Apresente para os alunos um texto (Anexo 4).
Discuta com eles sobre a quantidade de agua em nosso corpo e a importância disso.
Então, solicite que cada grupo a partir do texto resolva os problemas enunciados, registrando as resoluções em seus cadernos.
a. Considerando que um copo de água tem 250 ml de líquido, quantos copos de água uma pessoa deve tomar por dia para satisfazer as necessidades básicas do organismo?
b. Quem segue uma dieta normal com café-da-manhã, lanche, almoço, outro lanche e jantar consome de 500 a 800 ml de água.
Nesse caso, quantos copos de água a pessoa precisa tomar em um dia para satisfazer sua necessidade diária?
c. Se uma pessoa “pesa” 60 kg, considerando a correspondência mencionada no texto, quanto de água tem essa pessoa?
d. Quantos copos, com a mesma capacidade que o representado na figura ao lado, são necessários para esvaziar um galão de litros de água? Copo Plástico 200 mL.
Solicite que um aluno releia o problema “a” e escreva no quadro a solução encontrada pelo grupo e a explique. Consulte com os demais grupos se há alguma outra resolução; se houver, peça a um aluno desse grupo que a apresente. Verifique com os alunos a solução correta para o problema e questione qual a preferida. Da mesma maneira proceda para os problemas “b”, “c” e “d”.

Ao final de todas as aulas realizadas, propor os alunos que faça o seguinte momento.
·         Realizar a leitura do livro A água do planeta azul de Fernando Carraro. (Anexo 5) Pedir aos alunos que observem os desenhos do livro e assim será elaborada uma compreensão da historia a maneira de cada um.
·         Após estas solicitações, a historia do livre será encaixado nas matérias de matemática, geografia e história com a seguinte sugestão: dividir a turma em 3 grupos, onde cada grupo ficará responsável para abordar as propostas do professor sendo todas elas trabalhadas em um só livro, porem distribuídas a divisão do grupo de acordo cada disciplina apresentada abaixo.
·         Disciplina de história
Propor aos alunos do grupo um uma pesquisa sobre a história da água (porque existe o dia da água, sua importância, onde ela está presente).
·      Disciplina de geografia
Propor aos alunos do grupo dois sobre o ciclo da agua, saneamento básico e o aproveitamento e poluição das aguas continentais.
·         Disciplina de matemática
·         Propor aos alunos do grupo três uma elaboração de gráficos referentes à quantidade de água no mundo doce e salgada, uma analise a conta de agua da casa onde reside e um desafio: calcular o consumo da água de acordo os valores encontrados na conta.
·         Ao final de todas essas propostas será realizada uma apresentação em forma de aula onde cada aluno explicará dentro de uma disciplina tudo àquilo que foi realizado em grupo.

V Recursos didáticos:
Livros didáticos, livro literário, caderno, folhas de oficio, canetas, cartolinas, hidrocor, borracha, figuras para ilustrar cartazes.

VI Avaliação:
Será realizada após observar a coerência entre as respostas dadas diante de cada proposta do que foi discutido em sala e sua participação.

VII Bibliografia:
 A água do planeta azul de Fernando Carraro editora FTD.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. 1988.
Projeto Viver valores – 4º ano ensino fundamental – Maria Amélia Vieira / Rute de Souza Galvão – Editora Construir.